Sempre rola uma saudade do Egito!





É interessante mesmo esse negócio. Passamos por diversas situações na vida, coisas boas e coisas ruins, o interessante é que sempre queremos viver apenas os bons momentos. Ou até mesmo, viver momentos dos quais não precisamos nos comprometer tanto. A famosa zona de conforto!

No Egito das nossas vidas também era assim, vivíamos sob a escravidão de Faraó, oprimidos, angustiados, envergonhados e perseguidos. Éramos escravos, mas em troca recebíamos comida, mas éramos escravos. Eis que Deus nos trouxe um libertador, para através da visão do alto, da força do braço forte do Senhor e providência de sua soberania, fôssemos libertos com o intuito de lutarmos para possuir por herança aquilo que nos estava proposta. Porém, na Terra Prometida tem gigantes, tem exércitos fortes, tem gente como um leão andando ao nosso redor querendo nos amedrontar.

Diante desse cenário, pensamos: "Como era bom no Egito!". Sempre rola uma saudadezinha do Egito, mesmo que seja lá no fundinho do coração. Até aí tudo bem, Deus não castiga por isso. O que Deus se entristece não é pela saudade do Egito do fundinho do coração, mas pela rebeldia diante do libertador, diante dos sonhos de Deus e da falta de coração de continuar diante da adversidade dos desafios.

Precisamos ter em mente uma coisa, o que fez com que o povo recebesse por herança a promessa foi a obediência, fé, a vontade de receber os sonhos de Deus e abolir tudo aquilo que coloque em risco o Caminhar diante da soberania de Deus.

Só recebe a promessa quem assume verdadeiramente o compromisso de estar na presença de Deus, não do jeito que a gente quer, mas da maneira que Deus espera.

O deserto é o lugar onde Deus fala!

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